Mais uma página em branco.
O vazio. Dá medo de olhar.
Sigo devagar.
Cada linha, um passo.
E a página vai tomando forma.
A gramática e a ortografia pouco importam.
Sigo sonhando. Sinto cada letra.
As vogais são mais comuns,
das consoantes tenho medo.
Novamente o medo.
Mas eu tenho borracha,
sempre escrevo a lápis,
e se ninguém entender, interpretar errado,
volto, apago tudo e começo da primeira página.
Todos escreveram um livro, menos eu.
Emprego, casa, família...
e eu aqui com medo de uma página em branco,
como um fantasma de lençol.
Ei! Veja! Acabei uma página e nem notei.
Mas, ai, ainda há muitas páginas em branco...
O vazio. Dá medo de olhar.
Sigo devagar.
Cada linha, um passo.
E a página vai tomando forma.
A gramática e a ortografia pouco importam.
Sigo sonhando. Sinto cada letra.
As vogais são mais comuns,
das consoantes tenho medo.
Novamente o medo.
Mas eu tenho borracha,
sempre escrevo a lápis,
e se ninguém entender, interpretar errado,
volto, apago tudo e começo da primeira página.
Todos escreveram um livro, menos eu.
Emprego, casa, família...
e eu aqui com medo de uma página em branco,
como um fantasma de lençol.
Ei! Veja! Acabei uma página e nem notei.
Mas, ai, ainda há muitas páginas em branco...
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