domingo, outubro 17, 2004

Hoje é dia 17, domingo, e eu trabalhei novamente. Desde domingo passado não tenho um dia de folga. Eu mereço! De resto a minha vida anda muito bem.

Hoje eu resolvi colocar um trecho do meu livro de cabeceira. Sabe aquele livro que você gosta de reler várias vezes. Poi é, às vezes eu simplesmente pego ele e abro em uma página qualquer. Muito bom. Aprendi muuuito com ele.

"Sempre ouvimos falar no amor incondicional. É comum ouvir dizer que quem ama ama 'sem condições' restritivas. (...) Precisamos não só respeitar a necessidade de crescimento de quem amamos, como devemos fomentá-la, mesmo com o risco de perder a pessoa amada. Só no constante crescimento individual é que há qualquer esperança de que duas pessoas cresçam juntas.

Ficar juntos, ao pé da lareira é uma cena tocante e agradável, desde que o fogo não se apague por falta de lenha: um dos dois terá de sair para repô-la. Feito isso, retornamos ao pé da lareira, onde o fogo agora é mais vivo, e nos aquece mais, nos dá mais calor."

Acho que se perguntássemos às pessoas porque elas amam seus namorados(as), na maioria das vezes a resposta envolveria "eu" ou "me", como: "eu me sinto amada, respeitada, livre, bem... perto dele" ou "ele me faz feliz, me ajuda..." Eu posso dizer que amo sem condições restritivas, que tento ao máximo fazer o meu namorado crescer, "mesmo com o risco de perder a pessoa amada". Não vou dizer que é fácil, mas é muito gratificante.

Beijos a todos.

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